Poema classificado no Concurso Nacional Novos Poetas: Premio Augusto dos Anjos
Porque a pressa não me permite
Lentamente morro
Enquanto tudo que possuo se escapa rapidamente
Não posso impedir minha hora
Nem impedir que se vá a minha vida
Não tenho mais sonhos
Nem esperanças de um futuro
Porque ele não existe
A luz que iluminava os dias de minha vida
Se foi
O calor persiste
E queima
E tortura
A minha lenta morte
Porque a pressa não me permite
Emocionou-me...
ResponderExcluirNão é saber como foi, nem onde nem porque o foi...
Suas palavras simplesmente são...